29 de abr. de 2009

Mais verdades corporativas

Os outros trinta segredos do livro da consultora americana Cynthia Shapiro

Por Márcia Rocha

Na edição de fevereiro, publicamos alguns segredos de Corporate Confidential – 50 Secrets Your Company Doesn’t Want You to Know – and What to do About Them (ed. St. Martin’s Griffin). No livro, a autora, a consultora americana Cynthia Shapiro fala sobre a agenda oculta das empresas, um código secreto que todos que se preocupam com a carreira devem conhecer. São idéias polêmicas como “o RH não é amigo de ninguém”, “quem merece não recebe aumento” e “competência é o que menos importa”. A edição de fevereiro trouxe vinte segredos do livro da consultora. Conheça agora os trinta restantes:
1) A lei não pode proteger seu emprego
Muita gente acredita que a lei vai favorecê-los no caso de uma demissão infundada. Não confie nisso, porque muitas empresas conseguem encontrar meios de demitir um profissional sem que ele sequer imagine por que isso aconteceu.
2) Há mais coisas por trás de uma demissão do que você imagina
Toda empresa tem uma lista de funcionários “demitíveis”. É bem provável que você esteja na linha de tiro se: seu salário for maior do que o dos outros; você não tem um bom relacionamento com o chefe; você tem opiniões negativas –- e as declara em alto e bom som –- sobre a companhia; o projeto que você tocava foi cancelado; você teve um problema de saúde no último ano.
3) Ninguém vai lhe dizer que sua cabeça está a prêmio
Vejo muita gente cometer erros -- e perder o emprego por causa deles -- sem ter noção do que aconteceu. Mas por que as empresas não falam claramente sobre isso? Vivemos em uma sociedade litigiosa e elas têm mais receio de um processo judicial do que de omitir a verdade ou substituir um profissional.
4) É perigoso seguir o que a empresa diz
Todas as empresas têm uma agenda oculta. Para descobrir esse código, esqueça o discurso da companhia e concentre sua atenção em suas atitudes, no que ela valoriza. Por exemplo: os executivos vivem dizendo que dão o maior valor para a experiência, mas vêem, no dia-a-dia, funcionários que têm mais tempo de casa serem substituídos por outros mais jovens.
5) Não há espaço para você dizer o que pensa no trabalho
Se você ainda não reparou, as empresas não são democracias – elas operam de um jeito mais ditatorial. Por conta disso, cuidado com o que você diz. Lembre-se que, ao emitir suas opiniões em público, o impacto delas aumenta bastante.
6) Seu chefe é seu parceiro mais importante
Pense em seu chefe como aquele que tem o maior poder sobre a sua carreira dentro da empresa. Se você não é capaz de trabalhar em parceria com o chefe, quem garante que vai conseguir estabelecer bons relacionamentos com os colegas de trabalho e os clientes? Pode estar certo de que é isso que o chefe do seu chefe vai começar a se perguntar caso perceba que você não se dá bem com seu superior.
7) A fofoca pode fazer você ser visto como traidor
Para se proteger, evite ser visto na companhia de pessoas que são reconhecidas como fofoqueiras – mesmo que esteja apenas ouvindo o que elas estão dizendo. E se por acaso não conseguir brecar uma indiscrição, saia-se com um: ”nossa, eu não iria gostar que alguém falasse isso de mim” ou “eu acredito que essa pessoa preferiria que isso fosse mantido em segredo”. Se for o caso, saia de perto, mesmo que essa atitude signifique angariar antipatias. Lembre-se que, mais dia menos dia, você também vai “virar assunto”.
8) Emails podem arruinar sua carreira
Assuma que todos os emails que você enviou com seu endereço eletrônico comercial serão lidos pela empresa. Muitas fazem isso. Lembre-se que os emails duram para sempre: podem ser impressos e encaminhados para toda a empresa. Sabe aquela história de falar mal de alguém por email e enviar a mensagem, por engano, para o alvo de seus comentários? Já pensou se a pessoa em questão for seu chefe?
9) Se você estiver no campo errado pode ser confundido com o inimigo
Quem trabalha tem o hábito de pensar as coisas nos seguintes termos: nós, os funcionários; e eles, os chefes. Cuidado com isso, pois você não pode pensar “neles” como inimigos. Senão, sua carreira vai emperrar. Portanto, trate de se colocar no campo “deles” o quanto antes.
10) Não peça para ser promovido
As promoções são oferecidas, não solicitadas. Dizer para o chefe que você está “pronto” antes que ele perceba isso só servirá para irritá-lo. Em vez de pedir, trabalhe e se dedique ao máximo. Primeiro, você tem que provar que realmente está preparado para o próximo estágio. Só depois disso é o que chefe irá lhe oferecer a promoção.
11) Não importa se os rumores são falsos
Muita gente pensa que uma fofoca não pode prejudicá-los simplesmente porque é falsa. O que está em jogo não é a veracidade das informações, mas se a empresa acredita ou não no que está sendo dito.
12) Licença-maternidade ou problemas de saúde não são garantia de proteção
Antes de achar que está protegido ou que têm direitos, certifique-se do que a lei prevê para cada caso.
13) Você pode perder se processar a empresa
Quando alguma coisa ruim acontece e o funcionário se sente ofendido, a primeira coisa que vêm à cabeça dele é processar a companhia. Acontece que muita gente parte para isso sem se documentar e sem entender direito como a lei analisa aquele caso. Portanto, informe-se antes para não se decepcionar.
14) Cuide do dinheiro da empresa como se fosse seu
A empresa vive de olho em como seu dinheiro está sendo gasto pelos funcionários. Portanto, pense no dinheiro da empresa como se fosse seu. E saiba que aqueles relatórios de despesa que é preciso preencher de tempos em tempos funcionam como um teste secreto de sua lealdade à empresa.
15) Se você tem um novo chefe, trate de se aliar a ele
Você tem amor a sua carreira na empresa em que trabalha? Então, pare de pensar em seu novo chefe como um “invasor”.
16) Sua aparência diz quem você é
Não pense que seu visual não é avaliado pela empresa. É sim, porque fornece uma pista de quem você é. Portanto, cuidado para não se vestir de um jeito fashion demais, sexy demais ou casual demais. Lembre-se que você está no trabalho.
17) Você pode ter um romance com um colega do escritório sem que isso represente o fim de sua carreira
Mantenha segredo sobre seus relacionamentos amorosos no trabalho –- a menos que você seja um gestor e a pessoa em questão esteja em um nível hierárquico abaixo do seu. Se essa pessoa for sua subordinada, peça ao chefe para que um de vocês seja transferido. Se seu (sua) parceiro (a) não for subordinado a você, comente o fato com o chefe e garanta que isso não vai interferir no seu trabalho.
18) Conquiste a lealdade da empresa
Se você acha que a empresa está contra você, pense primeiro em como você age. Será que você tem demonstrado ser uma pessoa confiável o bastante para que a companhia retribua na mesma moeda? Se a resposta for “não”, trate de mudar de atitude para reverter essa situação. Pode ter certeza de que, se perceber que você é leal, a empresa vai corresponder.
19) A maneira como você trabalha é mais importante do que o que você produz
Tornar-se indispensável tem muito mais a ver com “como você trabalha” do que com “o que você produz”. Focar apenas no seu trabalho vai deixá-lo com uma visão estreita. Os profissionais mais bem sucedidos são aqueles que conseguem ir além e alinhar suas atividades com o futuro da empresa.
20) Surpreenda seu chefe todo o tempo
Se você não está tendo o retorno que espera do chefe, pode estar errando na maneira como apresenta seu trabalho a ele. Há dois tipos de pessoas: as do tipo auditório e as visuais. Se o seu chefe é do tipo auditório é melhor dizer as coisas, porque ele é do tipo que gosta de ouvir. Se ele for do tipo visual, a melhor tática é fazer apresentações com muitos gráficos e ilustrações de maneira que ele veja onde você está querendo chegar.
21) Há quatro coisas que as empresas valorizam
Mais uma vez, trabalhar bem não basta se você não der à empresa – e ao chefe – o que eles esperam de você:
- Seja flexível – Sem jogo de cintura não há como acompanhar a velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia;
- Seja vendedor – Já reparou como os profissionais mais bem sucedidos têm algo de vendedores (se é que já não trabalharam com vendas de fato?). Eles se comunicam bem, sabem persuadir, negociar e conseguem vender suas idéias;
- Aprenda a falar bem em público – Quanto mais você evoluir na carreira, mais exigido será nesse ponto. Nada pior que um profissional competente que se atrapalha na hora de fazer uma apresentação ou de conduzir uma reunião. Se for preciso, faça um curso para desenvolver suas habilidades de orador.
- Mire alto – Todo grande executivo estabelece para si metas agressivas. Escreva cinco metas para cumprir durante este ano e comece a trabalhar naquela que vai fazer mais diferença em sua vida. Anote vinte atitudes que podem ajudá-lo a atingir esse objetivo e mãos à obra.
22) Aja como se fosse o dono da empresa
Seguindo essa linha de raciocínio, pense no chefe como seu principal cliente e nos colegas de trabalho como seus fornecedores. É isso mesmo: você vai se colocar a serviço deles. E tenha certeza de que isso não significa ficar abaixo deles, mas que é uma boa maneira de se tornar indispensável.
23) No trabalho, você está sempre no palco
Tudo o que você faz, cada almoço com clientes, festas da empresa, conversas telefônicas, projetos – absolutamente tudo está sendo observado e conta pontos a seu favor, ou não. Só depende de você.
24) Se promovido nem sempre é o paraíso que parece
Muitas promoções falham no primeiro ano e culminam em demissão ou remoção para um cargo de menor importância. É como se as pessoas fossem promovidas equivocadamente, sem estar preparadas para o novo cargo. Aí, é claro que elas vão derrapar na curva.
25) Não tenha medo de recusar uma promoção
Muita gente aceita uma promoção simplesmente porque o cargo lhe foi oferecido. Acontece que qualquer posição que uma pessoa ocupe na escala hierárquica deve estar alinhada com seus objetivos. Se não estiver, é preciso ter coragem de dizer “não”. E não se preocupe, porque, da mesma maneira que a empresa lhe deu essa oportunidade, dará outras no futuro.
26) Não seja centralizador
Tem muito gestor – geralmente os que acabaram de ganhar uma equipe – que acha que sabe tudo e coloca a mão na massa, fazendo o trabalho do time. Se você se identifica com isso, cuidado. Essas são duas armadilhas típicas de um gestor inexperiente que vão gerar problemas num futuro bem próximo: seu chefe vai reclamar que seu desempenho está abaixo do esperado. 
27) Se a sua equipe está entregando menos do que você espera, a falha é sua
Criar um time de alta performance requer três coisas: persistência, objetivos claros e apoio. Muitos gestores se concentram no como desejam que o trabalho seja feito, mas o melhor é focar no que você espera como resultado final. Dê detalhes sobre suas expectativas e diga para todos se sentirem à vontade para procurar você sempre que precisarem esclarecer alguma coisa. Se o resultado não for bom, não culpe a pessoa: você falhou, porque não foi claro o suficiente. Por mais que seja difícil para você – e que seja preciso pedir que a pessoa refaça o trabalho duas ou mais vezes --, tente pensar dessa maneira. Isso vai ajudá-lo a criar um time totalmente afinado com você.
28) A liderança não é um pedestal, mas uma base
A visão de quem acabou de ser promovido costuma ser bem diferente do que a equipe espera dessa pessoa; enquanto o líder se vê como alguém que está acima dos outros; o time gostaria de encontrar no novo chefe como alguém que vai apoiá-los, que vai servir de base para que o trabalho seja realizado. Eu diria que essa segunda versão é a melhor se o seu objetivo é motivar as pessoas. Quem está no pedestal sempre é passível de ser derrubado.
29) As empresas têm memória curta
Não se apavore com todas as 28 verdades que estão aí em cima. Se você incorreu em algum ou alguns desses erros, fique sabendo que se mudar suas atitudes agora e de maneira consistente terá chance de dar uma reviravolta em sua imagem profissional e de deixar todos os seus erros no passado.
30) Tudo está nas suas mãos
Vá trabalhar todos os dias esperando sempre o melhor e use sua competência a seu favor. Lembre-se que você tem o poder de fazer escolhas que vão lhe abrir ou fechar portas na sua carreira. A empresa não é a entidade misteriosa que parece ser – elas apenas responde à maneira como você age.

PQP. Estamos na lama mesmo.

A vida corporativa como ela é

À primeira vista, a consultora de carreira americana Cynthia Shapiro parece exagerada. Mas ela garante que não é paranóia acreditar que toda empresa tem uma agenda oculta, um código que é preciso desvendar para não ser eliminado do jogo. Esse é o pano de fundo de Corporate Confi dential — 50 Secrets Your Company Doesn’t Want You To Know and What To Do About Them (Editora St. Martin’s Griffi n), que, em português, pode ser traduzido como “Arquivo confi dencial corporativo — 50 segredos que a empresa não quer que você saiba e o que fazer a respeito disso”. Nos seus tempos de executiva de RH, Cynthia conheceu como as coisas funcionam do outro lado do balcão. “Quem pensa que tudo está sempre bem entra cego nesse jogo e é surpreendido no meio do caminho”, disse ela na entrevista que concedeu, por telefone, de seu escritório nos Estados Unidos. A seguir, selecionamos 20 segredos corporativos que estão no livro de Cynthia.

1 - Competência não é o mais importante

Não é só talento e trabalho duro que garantem seu emprego, mas a percepção que a companhia tem sobre você. Para descobrir isso, tente se olhar como se fosse o dono da empresa. Será que você é alguém que está alinhado com os interesses e políticas da companhia? Você trabalha com entusiasmo e senso de propriedade, ou está pensando apenas em pegar seu salário no fi m do mês?

2 - Os otimistas se saem melhor

Você tem todo o direito de ser do tipo que sempre enxerga o copo meio vazio. Acontece que as empresas costumam valorizar mais os otimistas, que, geralmente, passam a idéia de ser mais bem-sucedidos.

3 - O RH não é seu amigo

Não use o RH como confessionário, achando que ele é algo à parte. É claro que o que você disser não vai ser espalhado aos quatro ventos, mas, em determinadas circunstâncias, pode ter de ser revelado para quem toma as decisões na companhia, ou seja, seu chefe, outros executivos, o CEO. Sendo assim, suas “confidências” podem tirá-lo do páreo na hora de decidir, por exemplo, as promoções de sua área.

4 - Pare de provar e comece a providenciar

Se você acabou de ser promovido e ganhou uma equipe, não caia na armadilha de ficar provando que aquele cargo lhe pertence. Esse é um erro que a maioria das pessoas comete. Além de ser ruim para seu futuro na nova posição, agindo assim você vai afastar quem realmente o ajudará a se consolidar como gestor: sua equipe. Por isso, coloque-se a serviço do time e trabalhe para que todos consigam finalizar, e bem, o que têm para fazer. Esse é seu trabalho agora.

5 - Não revele a sua idade

O problema não é os outros saberem quantos anos você tem, mas agir de maneira a reforçar o medo que a empresa associa a profissionais desatualizados. Portanto, mantenha-se bem informado e risque do seu discurso frases como: “No meu tempo era assim” ou “Não sou bom com essas modernidades tecnológicas”.

6 - Não é inteligente ser inteligente

Geralmente, os recém-chegados são os mais ansiosos para mostrar o que sabem. E acabam se tornando muito inconvenientes, porque querem corrigir tudo — inclusive o chefe. Então, antes de falar, veja se suas idéias são bem-vindas.

7 - Para progredir na carreira, os outros têm de achar que você faz seu trabalho com o “pé nas costas”

Mesmo que esteja atolado, não demonstre. Se você parece sempre atarefado e ansioso, dificilmente vai ser cotado para receber uma promoção, que, no final das contas, significa mais trabalho pela frente.

8 - Pegue trabalho extra

Melhor ainda se for alguma coisa que seu chefe não gosta de fazer ou algum trabalho de uma área estratégica. Ao agir assim, você mostra para todos que dá conta do recado — não só do seu, mas do trabalho dos outros também.

9 - Ter amigos na empresa pode ser perigoso

Certa vez, conheci uma moça que era ótima profissional, do tipo entusiasmada com o trabalho e feliz com a empresa. Acontece que ela tinha uma amiga que era o oposto. Em um processo de demissão, essa moça foi para a rua junto com a outra. Ficou surpresa, claro! O problema é que a empresa achava que ela tinha sido “contaminada” pela outra e que iria se tornar uma profissional tão negativa quanto a amiga. Por isso, tome cuidado com suas amizades, ou seja discreto para não ser prejudicado.

10 - Falar sobre a vida pessoal no escritório pode prejudicar sua carreira

Você falou sobre seu divórcio para quem quisesse ouvir, inclusive para o chefe. Pouco tempo depois, ele tem que decidir quem vai tocar o novo projeto da área. Aí, ele pode pensar assim: “Não vou passar para o fulano que acabou de se divorciar para não estressá-lo ainda mais”. Entendeu agora por que você deve evitar comentar sobre sua vida pessoal no escritório?

11 - Quem merece não consegue aumento

Pedir aumento usando um “eu mereço” como argumento é a melhor maneira de conseguir um “não” como resposta. A empresa não quer saber se você merece ou não, mas se você agrega valor para os negócios. Então, esse deve ser sempre o pano de fundo do seu pedido.

12 - Nem pense em tirar um mês de férias

Hoje, com a velocidade com que as coisas acontecem, esse é o caminho certo para se tornar dispensável. As companhias são como organismos que se adaptam rapidamente a uma condição adversa — no caso, sua ausência. Melhor tirar uma semana de cada vez. Sete dias são a medida certa para fazer as pessoas sentirem falta de você e de seu trabalho.

13 - Para perder a batalha, comece a se defender

Em algum momento da carreira, você vai se confrontar com alguém. Isso é certo. Assim como também é certo que a empresa (e o chefe) não quer saber quem tem ou não razão. O que está sendo observado é como você lida com a situação. Por isso, na hora da discussão, resista à tentação de se defender. Simplesmente ouça. Pode apostar que você vai ser visto com outros olhos se começar a se comportar dessa maneira.

14 - A avaliação de desempenho não é sobre o seu desempenho

Nessas avaliações, o que está em jogo não é sua opinião sobre seu trabalho, mas como o chefe percebe sua performance. Para não ter surpresas ruins da próxima vez, é bom marcar reuniões periódicas para ver o que ele espera de você. E, na hora H, não se desculpe, não acuse ninguém nem diga que você já fez o que ele pediu.

15 - Não use a avaliação de desempenho como a única ocasião para dar feedback

Não espere uma ocasião formal para posicionar sua equipe sobre sua percepção das coisas. Assim, você prepara o espírito das pessoas para a avaliação de desempenho. E ganha a confiança delas, porque vai soar mais coerente.

16 - Se está tentando fazer sua equipe gostar de você, provavelmente já perdeu o respeito dela

A necessidade de ser querido pela equipe pode ser mortal para um gerente novo no cargo. Se você está preocupado com isso, é muito provável que não esteja agindo como gestor. Melhor não misturar as coisas. Afinal, você está lá para ajudar o time a se desenvolver, e não para ser amigo das pessoas.

17 - O problema não é errar, mas a maneira como você lida com isso

Todos cometem erros — do contínuo ao presidente. Na verdade, erros são um bom sinal porque mostram que as pessoas estão tentando novas soluções. Então, sua preocupação não deve ser com o erro em si, mas com a maneira como você age nessa situação: se assume a responsabilidade, mostra que aprendeu e que o fato não irá se repetir.

18 - Só porque você é o chefe não tem que saber todas as respostas

Você não é guru para ficar dando conselhos e resolvendo problemas para seus subordinados. Agindo assim, você está criando um bando de dependentes. Como gestor, seu trabalho é ajudar o time a descobrir a solução.

19 - Sua mesa diz quem vocêé

O visual de seu espaço de trabalho deve refl etir seu profi ssionalismo, não seu estilo pessoal. O dono de uma mesa bagunçada corre o risco de ser visto como um profi ssional caótico. Por outro lado, uma mesa vazia pode passar a mensagem de que a pessoa está só de passagem ou, pior, que não trabalha ali.

20 - Proteja seu “novo eu”

Você decidiu mudar de postura para melhorar sua situação no trabalho? Perfeito! Mas não entre em detalhes quando vierem perguntar por que você parece tão diferente. Diga apenas que percebeu como gosta do que faz. É o que eu chamo de proteger seu “novo eu”. Isso é importante até que a mudança se torne consistente e a empresa perceba que você realmente amadureceu.

Comecei a concordar com ela em fevereiro de 2009.

Testando o Ping

28 de abr. de 2009

Jaspion e Changeman estão de volta

jaspion

Eu não nasci nos Estados Unidos nem no Japão, que são os lugares preferidos pra invasão de extra-terrestres em projeto de expansão territorial, mas fui uma criança feliz e vidrada na agora extinta Rede Manchete em fins dos anos 80 e começo dos 90, acompanhando todos os seriados japoneses que se repetiam a exaustão, e que não reprisam mais devido as inovações do entretenimento infantil, geração Power Rangers, Naruto, filhos do Tom e Jerry e cia ltda. ;(.

Digam o que disserem, Jaspion, Changeman, Flashman, Jiraya, Jiban, Kamen Rider, Cybercops, Sharivan, Google Five, Patrini, fazem parte do repertório cultural dessa geração, tanto que um dia desses vi no ônibus uma Sra. usando a expressão “tá virado no Jiraya” mesmo o seriado não sendo mais exibido a tanto tempo, como por exemplo acontece com o Chaves.

Se no Japão não passou de mais um dos seriados Tokusatsu, sem sucesso relativamente alto como a série Kamen Rider, Jaspion virou desde o inicio febre no Brasil quando foi lançado, pois foi o primeiro que passou aqui depois de Ultramen e Ultraseven, e que trazia inúmeras inovações, enredo mais bem humorado, monstros coloridos e uma história muito louca sobre as sete crianças irradiadas pela luz que destruiriam Satan Goss, aquele que não é atendente de telemarketing mas tem o poder de enfurecer os seres e transforma-los em monstros incontrolaveis… Cenas como a ressurreição do MacGaren ou a decaptação da bruxa galactica Kilza (Kikerá!) ficarão pra sempre no nosso imaginário assim como na história da televisão. Da-lhe Spadium Laser.

Personagens do Changeman

Entre Maio e Agosto estão previstas as duas caixas contendo o seriado do Jaspion no Brasil. E no rastro do Jaspion, Changeman vem aí. Na minha opinião é um dos seriados mais perfeitos do gênero Super Sentai (5 coloridinhos contra o mal).

O enredo não é nada demais: os 5 coloridinhos que falei são escalados no exército para defender a Terra de (pasmem) uma invasão alienígena do império Gozma. O que realmente surpreende é a complexidade psicológica dos personagens, não só os heróis, mas também o trato que é dado aos vilões. Desde a grande “bolacha-de-água-e-sal-vencida” que é o Sr. Bazoo, como todos os seus subordinados, todos dão show. Para isso, comparem (quem não lembrar tem no google) por exemplo as mortes idiotas em que são esfaceladas por uma chicotada a Marshall e Cannon do Jiban, ou quando a Lay é absurdamente transformada numa cadeira em Spielvan… Em Changeman temos um duelo incrível ao som de Beethoven no fim de Buba e o apoteótico fim da Rainha Ahames destruindo a base dos mocinhos, ou seja, a existência e importância dos personagens é muito mais valorizada.

O que é melhor e imprescindivel é que as edições sairão com as dublagens originais que passaram aqui, ou seja, haja memória emotiva pra ficar relembrando tudo o que a gente acompanhou em um momento tão importante de nossas vidas!

 

Espetáculo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Josi faz foto selvagem para concorrer com Priscila na capa da 'Playboy'

Josiane é destaque de maio da Playboy

Josiane fez uma pose bastante selvagem - lambendo uma corrente de ferro e com cabelos esvoaçantes - para a capa da edição de maio da revista Playboy. Ela é a segunda ex-participante da nona edição do BBB a posar para a revista. A foto de capa é preto e branca, primeira da história da revista a abdicar do uso de cores.

Josiane vai concorrer em vendas com Priscila, já que a jornalista terá um ensaio para a VIP publicado também em maio. A ex-sister se preparou muito bem para as fotos da Playboy: quatro dias antes de ir a estúdio, Josi colocou 350 mL de silicone em cada seio.

Se não vai no jogo vai pelada mesmo.

Especial Wolverine

Direto do Omelete

Com a estreia do filme, tudo sobre o mutante nas histórias em quadrinhos

28/04/2009A Cozinha


Uma breve história
Um resumo da vida de Wolverine


X-Men Origens: Wolverine
Nossa análise do novo filme


Quadrinhos: Arma X
Uma das HQs mais importantes


Críticas
X-Men / X-Men 2 / X-Men 3


Notícias
Tudo sobre Wolverine

26 de abr. de 2009

Galvão Bueno solta pérola em narração; relembre as gafes

O narrador Galvão Bueno cometeu mais uma gafe no ar durante a transmissão do Grande Prêmio do Bahrein, neste domingo. Galvão sugeriu a criação de uma banda com personalidades da música internacional que assistiam à prova e escalou Richard Wright, tecladista do Pink Floyd, que morreu em setembro de 2008, como baterista do grupo imaginário.

A confusão ocorreu porque o verdadeiro baterista do Pink, Floyd Nick Mason, que é fã do esporte, foi ao autódromo no Bahrein. O narrador misturou a função dos dois músicos na banda e ainda se esqueceu da morte de Wright, o que deixou a situação ainda mais embaraçosa.

Além de Mason, estiveram presentes no grande prêmio Eric Clapton, que Galvão Bueno escalou como guitarrista, e Robert Plant, ex-Led Zeppelin, que seria o vocalista da banda fictícia.

Galvão Bueno coleciona pérolas nas narrações da TV Globo. Em uma delas, durante a transmissão de uma partida de futebol no Equador, Galvão comentou: "Bem amigos da Rede Globo. Estamos aqui em Buenos Aires, no Equador". Como se sabe, Buenos Aires fica na Argentina e não no Equador.

Eu outra ocasião, Galvão falava sobre um estádio de futebol em Macapá, chamado de Milton Corrêa, mas conhecido como "Zerão", porque a linha imaginária do Equador passa sobre o local. O suficiente para o narrador se confundir: "O estádio tem esse nome (Zerão) porque fica situado bem no Trópico de Câncer, que divide o Hemisfério Sul do Hemisfério Norte".

Relembre algumas gafes cometidas por Galvão Bueno na TV:

- "Nessa tarde de Fla-Flu, Flamengo e Fluminense estarão entrando em campo daqui a pouco". Além do "estarão entrando em campo", ainda bem que o Fla-Flu é entre Flamengo e Fluminense.

- "O time catarinense tem que vencer, pra lutar pela sul-americana, já que o jogo é lá em Figueirense". Provavelmente, Galvão quis dizer Florianópolis e não Figueirense.

- "Os chineses agora estão todos torcendo contra o Brasil", em uma partida do Brasil na Copa do Mundo de 2002 contra a China. Ainda bem que os chineses torcem pela seleção do país deles.

- "O juiz vai dar 3 minutos mais de jogo, vamos aos 49". Cada tempo de uma partida de futebol tem 45 minutos: 45 + 3 = 48, Galvão.

- "O jogo só acaba quando termina". Essa é uma das célebres frases filosóficas de Galvão.

- "O Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um leão enjaulado". Se o leão está preso, ele consegue correr?

- "Goool! Éééééééé do São Caetanooo!". A narração estaria perfeita se o gol não tivesse sido do Santo André na final da Copa do Brasil de 2004 contra o Flamengo no Maracanã.

- "E Gustavo sobe sozinho para o bloqueio individual!". Comentário em uma partida da seleção brasileira de vôlei. Meio redundante, não?!

- "E depois do jogo, assistam a mais um capítulo inédito de 'Vale a Pena Ver de Novo'". Inédito se vale a pena ver de novo?

Tem que rir para não chorar.

Quanto é que ele ganha mesmo???

Ucraniana recupera história de visitas a zonas mortas por Chernobyl

 Foto: Divulgação

Vinte e três anos atrás, uma pequena cidade no norte da Ucrânia estava escrevendo uma das páginas mais negras da história. Em 26 de abril de 1986, a explosão do reator número 4 da usina nuclear de Chernobyl despejava no ar e na terra uma quantidade enorme de resíduos altamente radioativos. Junto com milhares de inocentes, o planeta iria pagar por uma série de erros - que tiveram início na complexa construção do reator e culminaram na simples falta de comunicação entre os técnicos do turno da noite. Era o começo de um pesadelo radioativo, tantas vezes previsto, mas até então inimaginável.
Elena Filatova, ou "KidOfSpeed", é uma das pessoas que mais escreveram sobre a "Zona Morta" - área de aproximadamente 30 km² criada após o acidente de Chernobyl - na Ucrânia e na Bielorrússia. Alguns anos atrás, seu site virou sensação no mundo por mostrar um passeio pela região em uma moto, lembrando o que, para muitos, estava enterrado sob o sarcófago. A ucraniana trouxe novamente à tona a mórbida paisagem que sofre os efeitos da radiação. A explosão, cem vezes mais radioativa que as bombas de Hiroshima e Nagasaki juntas, deixou, além de um legado de mortes, um perigo invisível, silencioso e cruel: os raios gama, o pior e mais letal forma de ionização.
"A radiação gama é cumulativa, vai somando-se com o tempo. Humanos podem se expor a uma quantidade X de raios gama durante sua existência. É como se você recebesse dinheiro suficiente para gastar durante toda a sua vida", explica Filatova. "Você deveria gastá-lo de forma sábia. Os cientistas que trabalham no sarcófago de Chernobyl podem desperdiçar seu 'capital' em algumas horas. Em Chernobyl, como na vida, alguns gastam em um lugar o que outros fazem durar por anos. E sintomas como vômitos e náusea significam que a 'falência' está muito próxima."
Os primeiros bombeiros que chegaram para apagar o incêndio na usina simplesmente desintegraram depois de algum tempo. E ainda hoje, 23 anos depois, há bolsões de radioatividade altíssimos na cidade de Pripyat, que abrigava os trabalhadores da usina e seus parentes. Os maiores deles estão dentro dos prédios, na floresta chamada "Madeira Vermelha" (que, segundo dizem, tem esse nome por ter brilhado no escuro após a explosão) e nos cemitérios da "Cidade Fantasma", como é conhecida Pripyat.

Nova Pompéia

O grafite usado para extinguir o fogo no reator foi enterrado neste local, considerado um dos mais tóxicos do planeta. Hoje, a "Zona Morta" volta à vida, mas de uma forma estranha. Por ano, centenas de turistas pagam cerca de US$ 400 por um dia de passeio pela sinistra região, segundo o Chernobylinterinform. E muitos dos guias também cobram "extras" pelo serviço.
E o que jaz sob o sarcófago de concreto que cobre o reator 4 da usina de Chernobyl vai permanecer ativo por mais de 100 mil anos. "As pirâmides do Egito duram 6 mil anos. Chernobyl é nossa contribuição para a História da Humanidade. É uma Pompéia dos tempos modernos", lembra Filatova.
Aliás, a própria ucraniana é acusada de ser um "subproduto da radiação": ela nunca teria ido de moto à região. Uns simplesmente ouvem os guias, que falam o que for preciso para desacreditá-la. Outros, culpam o governo pelo que chamam de "tentativa de silenciar a verdade". Os céticos dizem que seus relatos - e seu passeio de moto - são inverossímeis, enquanto os idealistas dizem que o propósito de Filatova é simples: usar a internet para não deixar a tragédia cair no esquecimento, mesmo que o preço seja sua reputação. "É inútil questionar se algo ou alguém é real ou não. Quem não é real, vai dizer que é. E quem for, vai silenciar. Exatamente como Chernobyl", finaliza a ucraniana.
G1 - Você contou em quantas cidades mortas já esteve?
Elena Filatova -
Antes que eu perdesse a conta, eram cerca de 180 cidades e vilas mortas, mas isso foi há alguns anos e eu visitei muitos lugares após isso. No total, na Ucrânia, Bielorrússia e Rússia, o acidente de Chernobyl 'matou' cerca de 2 mil cidades e vilas. Um quarto desse total era de grandes cidades e grandes vilas. O resto eram fazendas, vilarejos ou povoados muito pequenos, que nós chamamos de 'hutors'.
G1 - O que ucranianos e bielorrussos dizem ou leem sobre a tragédia hoje em dia? Parece que as pessoas se acostumaram e permanecem muito calmas a respeito.
Elena Filatova -
Bielorrussos não podem falar muito, não têm liberdade de expressão e falar a verdade pode ser perigoso. Na Bielorrússia, alguém que publique uma pesquisa verdadeira sobre Chernobyl será preso ou simplesmente irá sumir. Assim, não há quem fale a verdade.
Na Ucrânia, após a Revolução Laranja, falar a verdade não é proibido, muito embora ucranianos falem pouco dessas coisas. O que parece um paradoxo, mas não é. Nietzsche disse uma vez que a verdade encontra mais defensores onde falar a verdade é perigoso e encontra menos defensores onde falar a verdade é tedioso.
G1 - Você viu muito da maior tragédia da Humanidade. O que é, na sua opinião, a pior coisa sobre o acidente?
Elena Filatova-
A pior coisa de Chernobyl é que ela não deixa esperança. Eu disse uma vez que em um dos portões de Chernobyl escreveria o que Dante escreveu na entrada de seu Inferno: 'Todas as esperanças abandonam aqueles que entram aqui'.
Em todas as línguas, temos ditados como 'a esperança é a última que morre' ou 'onde há vida, há esperança'. A desesperança rouba nossas forças enquanto caímos em torpor. Nenhum homem pode se mover sob desesperança. As pessoas apenas dão as costas ao problema, sem esperança, já que estão apenas tentando esquecer.
G1 - Você sempre comenta a tragédia com citações filosóficas ou religiosas. Você acha que, em lugares como Pripyat, Chernobyl ou qualquer outra zona morta, há espaço para religião?
Elena Filatova -
É, definitivamente, religião. Eu sempre soube que Chernobyl havia sido prevista na Bíblia, mas nunca liguei. Até o dia que tive um momento de grande compreensão sobre essas profecias. Isso aconteceu perto de uma fazenda, na zona morta, bem perto da usina. De repente, eu percebi que a profecia da minhoca e a verdade sobre as seguintes passagens se tornaram claras para mim:
Isaías 13:21,22 - Mas as feras do deserto repousarão ali, e as suas casas se encherão de horríveis animais; e ali habitarão as avestruzes, e os sátiros pularão ali. As hienas uivarão nos seus castelos, e os chacais nos seus palácios de prazer; bem perto está o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão.
Isaías 34: 10 - Nem de noite nem de dia se apagará; para sempre a sua fumaça subirá; de geraçäo em geraçäo será assolada; pelos séculos dos séculos ninguém passará por ela.

25 de abr. de 2009

EUA dizem que nova gripe se espalhou e não pode ser contida

Um novo vírus da gripe suína se espalhou extensamente e não pode ser contido, confirmou o Centro para Controle e Prevenção dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) neste sábado (25).
"Está claro que isto está muito espalhado. E é por isso que temos que informá-los que não podemos conter o avanço do vírus", disse a repórteres a dra. Anne Schuchat, do CDC, durante teleconferência.
Suspeita-se que o surto da gripe suína tenha matado até 68 pessoas no México e infectado mais de 1.000, incluindo oito nos EUA.
Uma reunião de emergência entre especialistas em gripe que discutiu os surtos da gripe suína no México e nos Estados Unidos terminou neste sábado sem nenhuma decisão, disse a Organização Mundial da Saúde (OMC).
A porta-voz da OMC, Sari Setiogi, disse que o grupo de 15 especialistas incluindo a diretora-geral da OMC, Margaret Chan, ouviu às últimas informações de autoridades de saúde do México e dos EUA. A agência, ligada à Organização das Nações Unidas, continuará a monitorar a situação no domingo mas nenhuma reunião está planejada.
"Eles não tomaram nenhuma decisão hoje", disse Setiogi à Reuters. "Um comunicado estará disponível mais tarde".

Só faltava essa mesmo.

Depois de Francine

PRISCILA

http://ego.globo.com/Entretenimento/Paparazzo/0,,7188,00.html

24 de abr. de 2009

JANELA INDISCRETA

Autumn, em português significa "outono", estação do ano em que as folhas caem deixando nuas as árvores. De certa maneira, esse nome previu o destino da fotógrafa norte-americana Autumn Sonnichsen, que se tornou especialista em tirar a roupa de mulheres bonitas e agora se mostra nua na série de auto-retratos que a FS publica com exclusividade nesta edição.
Essa californiana de 23 anos, morou em Los Angeles, Berlim, Cape Town, Cairo, Washington, Nova York, Paris e desde 2005 adotou o Brasil como casa. Ex-editora de fotografia da revista Ele Ela, autora de ensaios para publicações como Playboy, Maxxi, Nylon e Nico, no dia em que concedeu entrevista a FS havia acabado de chegar de viagem. Clicou as funcionárias da revista Trip nuas numa praia do Rio para a tradicional edição de dezembro em que a revista vira sua câmera para dentro da própria redação. O que os leitores da Trip não sabem, é que atrás daquela câmera que leva os homens ao delírio existe uma fotografa obstinada, que adora a arte da pornografia, gosta de mulheres bagunçadas e, que quando quer fotografar uma mulher nua, sempre consegue.
Como é possível você ter vivido em tantos lugares e falar tantas línguas aos 23 anos?
Saí de casa aos 16 anos. Nunca tive nada que me prendesse aos lugares. Ainda não tenho; sou uma pessoa sozinha. Trabalhava em Paris como assistente em um estúdio; fui para Berlim, Nova York. Trabalhei como assistente na África do Sul, mas me sentia meio mal. Queria aprender alguma coisa difícil, queria aprender árabe. Conheci um menino que me convidou para ir para o Egito. Fui com ele, mas é difícil trabalhar lá do jeito que eu trabalho, e acabei vindo para o Brasil.
E o lance de clicar mulheres nuas?
Eu sempre fotografei mulheres. Era meu tema desde as primeiras fotos. Eu comecei a trabalhar sério fotografando mulheres nuas aqui no Brasil. Antes eu fazia muito mais moda, mas agora ficou mais difícil fazer, porque as pessoas acham que eu quero fotografar todo mundo pelado. É complicado isso nas revistas. Quando eu só fazia moda, antes de toda essa fama de fotografar mulheres peladas, eu trabalhava mais. Acho que as pessoas me levavam um pouco mais a sério.
E essa fama de que você se envolve com as mulheres que você fotografa é verdadeira?
Tudo mentira (sorri ironicamente). As pessoas falam isso para vender revista. Eu não sou idiota. Sei que faço um bom trabalho, gosto do que faço e faço bem. Mas eu sei também que para a Playboy é mais legal ter uma menina de 23 anos que fica lá com as modelos tirando a roupa. Puro marketing. Eu gostaria de ser levada mais a sério, mas também não vou brigar por isso. Se é desse jeito que as pessoas querem me dar trabalho, ótimo; eu preciso trabalhar. Essa fama me atrapalha em parte, mas também me dá muita coisa.
Depois de clicar tantas mulheres nuas, como foi se auto-retratar assim? Quando você começou com isso?
Fiz alguns durante o meu primeiro curso de fotografia, aos 16 anos, do tipo "eu pelada no banheiro" etc. Não eram muito interessantes. Era mais para entender a máquina sem a vergonha de fazer fotos ruins de outras pessoas nuas. Hoje faço quando vejo algo bonito, uma luz, uma situação e não tenho modelos por perto.
O que te atrai na nudez?
Eu gosto de ver o povo em situações íntimas, íntimas de proposta. E uma foto de paisagem sempre fica mais interessante quando tem alguma pelada lá no meio de tudo. Helmut Newton falou isso. No meu trabalho, em geral, eu quero fazer uma coisa que tenha uma linha universal, que todo mundo possa entender. Quero fazer uma arte que até o cara que trabalha no posto de gasolina possa entender por instinto, mas que ao mesmo tempo o curador de um museu possa levar a sério.
De qual tipo de mulher você gosta?
Gosto de mulher bagunçada, com cabelos ondulados e olhos árabes.
Como você as convence a tirar a roupa?
Fácil. É só pedir. Pede com educação, pede "por favor". Toda mulher quer ser fotografada nua.
Ser mulher ajuda nessa hora?
Acho que não. Se eu fosse homem teria mais sucesso. Tipo aqueles fotógrafos de verdade, de jaqueta de couro, seduzindo todas as meninas. Tem muita sedução. Quando você faz uma foto, cria um clima, um ambiente para você e para ela. Isso às vezes importa mais que a luz. O que mais me interessa é fotografar meninas que não precisam ser seduzidas, pessoas que fazem pornô, prostitutas. Aí eu acho que faço meu trabalho mais forte, bonito e interessante.
Como você vê a arte da pornografia?
A arte da pornografia é uma coisa necessária. Está na hora de as pessoas darem valor a isso. Todo mundo vê, todo mundo quer. Eu gosto desse universo de pessoas que vendem o corpo. Sempre quis aplicar essa estética à moda. Fiz alguns editoriais com esse tema para revistas. Acho que é meu trabalho mais sério.
Você já foi fotografada nua por algum fotógrafo?
Já. Tenho vários amigos fotógrafos e todo mundo se fotografa, principalmente quando bêbados (risos). Além disso, eu nunca pediria a nenhuma modelo alguma coisa que eu mesma não faria. Este ano fiz com George Pitts um trabalho de que gostei muito. Não acho que estou bonita nas fotos, mas acho que ficou um trabalho muito honesto. Tem outros, de outros amigos, mas só esse eu levaria a sério mesmo, porque nos outros só me vejo como qualquer menina bonitinha e jovem.
Como acontecem as fotos? Explique o processo de criação do seu auto-retrato. Como você faz desde o começo? Como cria o clima para isso?
É uma coisa solitária. Quase todos os meus auto-retratos eu gostaria de ter feito com outra pessoa, só que não tinha mais ninguém lá. Então é um trabalho que se desenvolve sozinho. É sobre a solidão. Eu viajo muito, e faz muito tempo que não moro no meu país. Estou sempre sozinha, com ou sem o sentimento de solidão. Às vezes uso um tripé, quase sempre com o self-timer. Nunca tenho outra pessoa apertando o botão.
Como voce vê essa tendência de auto-retratos de amadores que inundam os flickers, fotologs etc? Por que as pessoas gostam tanto de se fotografar nuas e colocar as fotos na internet?
O mundo está muito sozinho hoje. As pessoas querem se sentir mais queridas, mais vistas, e de fato mais vivas. Para cada pessoa que vê a sua foto você vive um pouco mais. Você sabe que tem alguém que está interessado em você, por você. Alguém que te deixa comentários pedindo mais, que quer que você continue se fotografando, se mostrando, que você continue vivendo. É um raison d’etre, um instinto do animal humano de querer e ser querido. Eu coloco alguns auto-retratos no blog que tenho na revista Nerve (www.nerve.com). É impressionante como as pessoas querem ver isso. As pessoas me escrevem e pedem que eu coloque mais, não porque as fotos sejam lindas ou qualquer coisa assim, mas porque elas sabem quem eu sou. Não é que eu seja mais linda ou mais interessante que a média, mas me expor desse jeito para que a maioria das pessoas me veja significa que eu quero que elas me vejam. Que você, de repente, as quer e elas se sentem mais queridas. É uma espécie de doença, mas eu nem me importo tanto com isso. É um trabalho como qualquer outro.
Qual é o segredo de um bom auto-retrato?
Não tenho a menor noção.

Playboy divulga capa com Nana Gouvêa toda nua

Nana Gouvêa esconde os mamilos com os cabelos

Nana Gouvêa aparece em uma foto ousada na capa da primeira edição especial da revista Playboy deste ano. Para deixar os marmanjos de queixo caído, a modelo foi clicada toda nua, apenas escondendo os mamilos com os cabelos.

Nana já tem nove ensaios sensuais no currículo, mas considera este último especial. "Me senti realizada, pois é a primeira vez que houve uma comunhão marcante do meu lado atriz com o de modelo em um trabalho desse tipo. Nesse sentido, foi uma experiência inédita."

A modelo foi fotografada pela norte-americana Autumn Sonnichsen, conhecida por fazer imagens em estilo de flagras eróticos. Tanto que, em uma das partes mais polêmicas do ensaio, Autumn aparece com as pernas e as mãos em "interação" com o corpo de Nana.

"A Autumn não se preocupa em medir a luz o tempo todo, ela participou literalmente do trabalho para extrair o novo", comentou a modelo.

Em clima de "aventura erótica urbana", Nana Gouvêa foi clicada no Copan, nas praças Franklin Roosevelt e República, e no Bar do Estadão, em São Paulo.

A revista já está nas bancas.

notícia boa para o esporte

Após concorrência de vizinho, Osasco segura time com ajuda de empresários

O interesse da Prefeitura de Barueri em acolher o extinto projeto Finasa/Osasco provocou efeitos imediatos no vizinho. Para não perder o time que está instalado no município desde 1996, o prefeito de Osasco, Emídio de Souza, cogitou até apoio financeiro da própria prefeitura. Mas não foi preciso. Com a ajuda de quatro empresários da região, a cidade anunciou nesta sexta-feira a permanência da equipe.

O 'fico' do time feminino de vôlei foi definido na noite de quinta-feira em reunião entre dirigentes do ex-Finasa, o técnico Luizomar de Moura e representantes de Osasco. Mesmo após receber proposta de Barueri e conhecer a estrutura do município vizinho, o elenco das atuais vice-campeãs da Superliga seguirá com sede na cidade que defende há 13 anos.
Além das quatro campeãs olímpicas Carol Albuquerque, Paula Pequeno, Sassá e Thaísa, o extinto Finasa/Osasco ostenta em seu elenco outras jogadoras que inclusive constam na lista de convocadas do técnico José Roberto Guimarães para a disputa do Montreux Volley Masters: a levantadora reserva Ana Tiemi, a oposta Natália, a meio-de-rede Adenízia e a líbero Camila Brait.
Porém, os contratos serão revistos e até o momento apenas Carol Albuquerque e o técnico Luizomar de Moura garantiram sua permanência em Osasco. "Não quero rebaixar o nível do time. Vamos montar um time para continuar brigando por títulos", disse o prefeito, Emídio de Souza, que garantiu manter o investimento de R$ 4 a 5 milhões anual, que era feito pelo antigo patrocinador.
O fim da parceria com o Finasa - que manterá a estrutura apenas nas categorias de base -, foi oficializado na segunda-feira. Desde então, o Botafogo e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) demonstraram interesse público em assumir o time já montado. No entanto, o técnico Luizomar de Moura afirmou que apenas a Prefeitura de Barueri havia feito uma proposta concreta.

Na quinta-feira, um dia após Luizomar receber a oferta de Barueri, o prefeito de Osasco procurou a diretoria do banco que financiava a antiga equipe, não obteve êxito, mas garantiu que a cidade não perderia o time de vôlei. E a promessa foi cumprida nesta sexta-feira, após um grupo de empresários da região anunciar o apoio ao clube.
"Quando conversei com ele (Luizomar), ele já tinha a proposta de Barueri. Mas quando abri a possibilidade para ficar, ele estava decidido a aceitar nossa proposta", explicou Souza, que negou que a concorrência de Barueri tenha apressado a busca por novos investidores no time de vôlei. "Independente de outra pretensão de cidade ou clube, eu já estava com intençao de manter o time aqui. Era uma obra pronta e estava à disposição, e é obvio que muita gente quer ser patrono dela", afirmou.
O fechamento da equipe provocou surpresa no meio do vôlei. O técnico da seleção brasileira, José Roberto Guimarães, chegou a comparar o fato com a perda de "um familiar" e a ponta Paula Pequeno chorou ao lembrar do término do time.
Em Osasco, torcedores diziam estar sem rumo após o anúncio. "Cheguei até a viajar para Minas Gerais em um ano para ver uma partida da equipe. Agora todo mundo aqui não sabe o que fazer", disse Luiz Ricardo Espíndola, torcedor do Finasa.

Felizmente ainda tem gente séria e interessada po aí.

Um belo tapa na cara.

Demissão em "Aprendiz 6" bate com lista extraoficial, mas Record não confirma

A demissão de João Granja no episódio desta quinta (23) em "Aprendiz 6" confirmou as informações de uma lista extraoficial de demissões divulgada no início da semana, supostamente pela ex-participante Taila Ueoka. De acordo com a lista, publicada pelo jornalista Daniel Castro, depois da própria Taila, demitida na terça (21), seriam eliminados João Granja, Rutênio Nogueira, Lucas Broch e Rafael Pereira. O primeiro já deixou o programa.

A Record não confirma nem desmente a veracidade das informações da lista, nem a autoria do vazamento, e prefere não comentar o assunto. Mas diz que todos os envolvidos no programa assinam um contrato com cláusula de sigilo com duração além daquela do programa. E que o departamento jurídico da emissora entrará em contato com Taila para averiguar as informações, embora frise que isso não signifique uma confirmação da autoria ou veracidade da lista.
O episódio desta quinta (23) teve a maior audiência do reality show nesta temporada. Contra a série "Força-Tarefa" da Globo, "Aprendiz 6" teve onze pontos de média, 14 de pico, 24 de share e chegou a ficar 27 minutos em primeiro lugar.

É esperar para ver.

Submarino erra e vende celular por R$ 90 mil

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    • 8X de R$ 1.249,88 s/juros
    • 9X de R$ 1.111,00 s/juros
    • 10X de R$ 999,90 s/juros
    • 11X de R$ 909,00 s/juros
    • 12X de R$ 833,25 s/juros

Será que alguém comprou?

Leia matéria no site da Info.

23 de abr. de 2009

Clássico show do Nirvana sairá em DVD

Life Takes no Prisoners tem 27 músicas apresentada no Reading de 1992

22/04/2009Luciana Maria Sanches direto do Omelete.

Um famoso show do Nirvana no Reading Festivalde 1992 será lançado em DVD no dia 4 de maio. Com o nome Life Takes No Prisoners, o DVD conta com 27 músicas, uma delas uma versão de "More Than a Feeling", do Boston, e "The Star-Spangled Banner", o hino dos Estados Unidos.

Para fazer piada de comentários na imprensa de que estava doente, o vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, entrou no palco do festival em uma cadeira de rodas e passou o show todo vestido com roupa de hospital. Confira as faixas de Life Takes No Prisoners:

"The Rose"/"'Intro"
"Breed"
"Drain You"
"Aneurysm"
"School"
"Sliver"
"In Bloom"
"Come As You Are"
"Lithium"
"About a Girl"
"Tourette's"
"Polly"
"Lounge Act"
"More Than a Feeling"/"Smells Like Teen Spirit"
"On a Plain"
"Negative Creep"
"Been a Son"
"All Apologies"
"Blew"
"Dumb"
"Stay Away"
"Spank Thru"
"Love Buzz"
"The Money Will Roll Right In"
"D-7"
"Territorial Pissings"
"The Star-Spangled Banner"

22 de abr. de 2009

Por que o Finasa saiu do vôlei

A decisão do Finasa de descontinuar o seu time profissional de vôlei pode ser entendida por uma série de fatores, que o blog conseguiu apurar e juntar as peças ao longo do dia (o que explica em parte a ausência de outros posts por hoje).

A primeira decisão foi interna. Em março deste ano, o Bradesco mudou de presidente. Márcio Cypriano deu lugar a Luiz Carlos Trabuco Cappi. A missão do novo mandatário do banco é recolocá-lo em posição de liderança entre as instituições privadas do país, perdida na fusão de Itaú e Unibanco e abalada com a junção de Real e Santander.

Com o novo presidente, uma nova filosofia começou a ser implantada dentro da instituição. E o projeto do Finasa, que nunca foi uma unanimidade no Bradesco, passou a ser questionado pela nova direção do banco. Até aí nenhuma novidade, mas na hora de pesar na balança os prós e os contras de uma decisão dessas, vários outros pontos começaram a ser levantados, e a opção pela descontinuidade do time principal ficou foi ganhando força.

O primeiro deles, mais do que óbvio e seguidamente discutido no meio esportivo, é a rejeição ainda existente de muitos veículos (em especial os das Organizações Globo) em falar o nome do Finasa, que era quem assegurava o aporte de R$ 12 milhões anuais para manter o time.

Outro peso foi o patrocínio do Banco do Brasil à Confederação Brasileira de Vôlei e à Superliga. Posterior ao início das atividades do Finasa (na época ainda BCN), o patrocínio do BB estava começando a sufocar a marca da instituição concorrente nas partidas. E a CBV não fez nenhum esforço para evitar isso, pelo contrário.

Por fim, o desgaste da direção do time com a CBV por conta da fórmula de disputa (em adequação às exigências da Globo, a decisão do título passou a ser em apenas um jogo) ajudou a não ser tão defensável assim a permanência do time principal.

O resultado de sábado, em mais uma derrota para o Rexona, não influenciou em nada a decisão. Em organizações gigantescas, com conselho de administração influente, nunca se muda uma ação estratégica tão rapidamente, ainda mais quando essa tomada de decisão envolve um projeto de 20 anos de patrocínio e apoio ao vôlei. Se o time tivesse ganho a Superliga, o mesmo anúncio seria feito às atletas, mas a saída da empresa teria uma cara extremamente vitoriosa, diferentemente do que foi agora.

Mas o desejo de manter uma ligação com o vôlei continua. Tanto que o projeto de formação de atletas não será alterado, mantendo-se a previsão de inauguração do centro de treinamentos para este ano, tal qual já havia sido definido em 2008, antes mesmo da troca de comando no banco.

A saída do time principal, porém, poderia servir para que as empresas de mídia entendessem que, se não houver patrocínio, não haverá time. E aí, não haverá esporte.

Ou seja: não falar o nome de quem patrocina é, definitivamente, um tiro no pé.

O fim do mundo chegou ao esporte nacional.

Cannes inaugura novo site e anuncia poster da 62ª edição

Cannes ou Oscar?

Fico com o Globo de Ouro, é mais honesto.

PETA

Audrina Patridge Pictures

21 de abr. de 2009

Os 25 jogos mais difíceis de todos os tempos

Terminar um jogo nem sempre é fácil. E foi para relembrar as madrugadas a fio na frente da TV ou computador que o site norte-americano GameDaily selecionou os 25 jogos mais difíceis de todos os tempos.

Na lista aparecem séries recentes como "God of War" e "Guitar Hero", além de clássicos como "Tetris". Veja a seleção do GameDaily, na íntegra, logo abaixo:

1. Ninja Gaiden série (Tecmo)
2. Ghouls n' Ghosts série (Capcom)
3. Battletoads (Tradewest)
4. Mega Man 9 (Capcom)
5. Ikaruga (Treasure)
6. R-Type (Irem)
7. God of War série (SCEA)
8. Devil May Cry 3 (Capcom)
9. Defender (Williams)
10. Contra série (Konami)
11. Call of Duty 4: Modern Warfare (Activision)
12. Doom, Nightmare difficulty (id Software)
13. Mushihimesama Futari (Cave)
14. F-Zero GX (Nintendo)
15. Shinobi (Sega)
16. Guitar Hero série - nível expert (Activision)
17. Bionic Commando série (Capcom)
18. Portal (Valve)
19. Gauntlet (Atari)
20. Tetris (various)
21. Metal Slug série (SNK)
22. Zelda II: The Adventure of Link (Nintendo)
23. MDK 2 (Interplay)
24. Viewtiful Joe (Capcom)
25. Ice Climber (Nintendo)

E você, concorda?

'Vamos buscar a Libertadores'

Baqueado com adeus ao Paulista, Miranda afirma: 'Vamos buscar a Libertadores'
Zagueiro diz que este ano time dará a volta por cima e quer algo maior

No dia seguinte à eliminação no Paulistão , o clima era sério no CT da Barra Funda. Enquanto os titulares trabalhavam no Reffis, os reservas treinaram no campo. O tempo para recuperar-se do baque é pouco, já que o São Paulo inicia concentração na noite desta segunda-feira para o jogo desta quarta, contra o América de Cáli, no Morumbi, pela Libertadores . O Tricolor já está classificado, mas exige a vitória para melhorar na colocação geral e ganhar confiança para a próxima fase.

São Paulo? Libertadores? Esse ano? DUVIDO.
Leia na íntegra.

Francine

Veja o ensaio

Nome completo: Francine Piaia
Data de nascimento: 28/06/1983
Signo: Câncer
Apelido: Fran
O que mais gosta em seu corpo: Seios
O que mais admira num homem: Lealdade
Homem bonito: "O Benhê"
Mulher bonita: "Minha mãe, Vânia"
Dica para seduzir: "Fazer jogo duro"
Lugar para fazer amor: "Qualquer um, desde que seja confortável"
Perfume: 212, Carolina Herrera
Música: Funk
Filme: “Divã”, com Lília Cabral
Não vivo sem: Rímel
Uma frase: “Não importa o que você é, o que você tem, o que vale é acreditar em você”

20 de abr. de 2009

Onde a Sun errou?

Companhia, conhecida como uma das mais inovadoras do mercado, falhou ao não focar sua atuação no desejo dos consumidores.

Por IDG News Service, EUA

Um pouco antes da bolha da internet, acontecimento que marcou a interrupção da expansão meteórica da Sun Microsystems, o então CEO Scott McNealy e o presidente Ed Zander promoveram um encontro para discutir o futuro da companhia.
Naquele momento, a empresa vendia cada vez mais servidores e era uma das companhias mais queridas da economia da internet. “Era um momento peculiar e artificial, quando a Sun era considerada um fornecedor imprescindível”, diz Jonathan Eunice, analista da Illuminata, relembrando o encontro de 2001. “E mesmo com a iminência da bolha, os dois executivos aparentemente não viam que algo errado poderia acontecer”, completa.
Para o analista, era um momento no qual todos os presentes sabiam que as coisas não iriam continuar tão boas como estavam. “Parece que somente os executivos da Sun não percebiam que aquele momento era para tomar decisões para garantir a longevidade da empresa”, afirma Eunice.

Os anos que vieram a partir daquele momento não foram bons para a Sun. A companhia, que cresceu com a venda de poderosos servidores Unix, começou a ser ameaçada pelos processadores x86, responsáveis pelo surgimento de servidores mais baratos e também potentes. O sistema operacional Linux, adotado pela IBM e pela Oracle, foi outro problema, pois surgiu como uma alternativa de baixo custo para o Solaris.
Esses acontecimentos estavam acima do controle da Sun, mas enquanto HP e IBM reforçavam seus negócios incorporando novas tecnologias e construindo um portfólio para o novo mercado, a Sun permanecia parada. O que se seguiu, de acordo com analistas e alguns dos antigos executivos da Sun, foi uma série de erros que deixou a companhia como está hoje: perdas de 1,9 bilhões de dólares nos últimos dois trimestres e queda de 9% na receita.
Foi uma queda inglória para uma empresa que já foi uma das mais inovadoras da história do Vale do Silício. “A situação é estranha, porque a Sun provavelmente foi a companhia com mais visão de futuro que eu já pude testemunhar”, disse John Crupi, CTO da empresa JackBe e ex-CTO da divisão de Web da Sun. “Eles eram muito bons na engenharia. O problema é que eles nunca conseguiram empacotar os grandes produtos que produziam em soluções para resolver problemas das empresas”, afirma.
Stephen Hultquist, um veterano da indústria e diretor da empresa de consultoria Infinite Summit, concordou que falta de inovação nunca foi o problema da Sun. A falha foi a falta de habilidade dos executivos de ir além daquela visão e dar aos consumidores exatamente o que eles queriam para tocar seus negócios.
“Qualquer companhia que não foque continuamente nos reais benefícios para seus consumidores, tanto atuais quanto os futuros, eventualmente perderá a participação na memória deles”, disse Hultquist. “As empresas compram o que faz sentido para elas, para seu sucesso e para sua satisfação, e não o que é melhor em sentidos técnicos e esotéricos. Se isso não fosse verdade, a Microsoft não teria o poder que tem hoje”, completa.
Um exemplo é a visão que a Sun teve de que “a rede é o computador”, como dizia seu slogan. Hoje, empresas como Salesforce.com e Google têm essa idéia mais do que digerida, mas rodam Linux em vez de Solaris em seus data centers.
A Sun também foi uma das primeiras a ver que o modelo de software por assinaturas iria substituir as licenças por CPU quando o modelo de processadores com vários núcleos começou a prevalecer. Mas quando ela começou a oferecer software no modelo, havia menos interesse em seus produtos baseados em Java porque os consumidores já estavam utilizando produtos da IBM.
Três erros fundamentais
Os principais analista identificaram os três principais erros que, se fossem evitados, possibilitariam à Sun continuar com seu crescimento: a falta de reação rápida ao Linux, que poderia ser feita abrindo o código de Solaris mais rápido do que fez, a não fabricação de um produto da linha x86 suficientemente rápido para competir com os sistemas Sparc e a falta de habilidade em monetizar a tecnologia Java.
A Sun iniciou suporte a Linux e lançou seu servidor x86, em 2003. Em 2004, iniciou o projeto OpenSolaris. No entanto, quando isso aconteceu, IBM e Oracle já haviam eliminado as preocupações dos consumidores sobre o suporte a um sistema operacional livre e já havia reduzido os custos das linhas x86, que faziam com que muitas empresas substituíssem o Solaris por Linux e Windows.
Joe Lindsay, vice-presidente de engenharia da empresa de mídia interativa Brand Affinity Technologies, acredita que a Sun poderia ter impedido o fenômeno Linux focando mais cedo nos seus negócios de software em vez de dar toda a atenção ao Harware.
“Se eles tivessem focados em se transformar em uma empresa como a Microsoft, vendendo sistemas operacionais e softwares que rodassem nele, talvez o Linux nem teria sido criado, pela falta de necessidade”, diz Lindsay. “Se o Solaris fosse algo acessível e disponível nos servidores como o Windows é no desktop, o Linux talvez nunca tivesse acontecido”
Lindsay deixou um emprego na IBM em 1995 para trabalhar em empresas com data centers da Sun. Naquele tempo, ele era um grande fã do Solaris. Hoje, ele trabalha principalmente com Linux e outras plataformas abertas não criadas pela Sun, embora a empresa tenha aberto quase todos os seus produtos.
Com o Java, a empresa falhou ao não criar um modelo lucrativo para o negócio, coisa que a IBM e outras empresas fizeram com sucesso. O Java foi criado como uma tecnologia em desenvolvimento, em 1995, mas a Sun só conseguiu colocar a casa em ordem em 2004, quando colocou todos os seus componentes de Java embaixo da JES (Java Enterprise Systems).
Quando isso aconteceu, a IBM e a BEA (hoje parte da Oracle) eram as duas únicas fornecedores de software baseados em Java com relevância no mercado, e o servidor de aplicativos de código livre JBoss – agora parte da Red Hat – estava no caminho de transformar os negócios que a Sun estavam desenvolvendo em commodities.
A Sun já tinha um servidor de aplicativos chamado iPlanet muito antes da formação do JES. No entanto, levou muito tempo para que este fosse compatível com o padrão Java EE, um importante critério para os consumidores. O detalhe é que o padrão foi criado pela própria Sun, mas a empresa comprou outras tecnologias e levou muito tempo para torná-las todas compatíveis.
O fato de ser extremamente inovadora também pode ter atrapalhado. Miko Matsumura, vice-presidente da Software AG, esteve cinco anos na Sun como um evangelista de Java e  diz que os executivos da Sun gostavam de ver choques intelectuais, pois dali sairiam novas idéias. “O problema é que muitas idéias surgiam, mas sem uma mensagem clara sobre como transformá-las em planos de negócios viáveis”, completa.
Última tentativa
O CEO Johathan Schwartz assumiu a empresa em Abril de 2006 para tentar tornar mais clara a direção da companhia e alinhar os produtos de software e hardware com o desejo dos consumidores. Sob Schwartz, a empresa abriu a maioria de suas tecnologias proprietárias, dando aos consumidores mais escolhas sobre como e onde aplicar as tecnologias.
“Essas atividades fizeram com que o negócio de softwares da companhia tivesse crescimento. Além disso, o segmento de Open Storage também teve sucesso, com 21% de crescimento ano a ano no quarto trimestre de 2008”, afirmava Noel Hartzell, porta-voz da Sun.
Hartzell disse ainda que a Sun trabalhou duro para reduzir custos e melhorar a eficiência operacional, economizando milhões de dólares nos últimos anos. A previsão era de que o último corte de custos, anunciado em novembro de 2008, poderia economizar mais 900 milhões de dólares para a companhia.
No entanto, cortes de custos não foram o suficiente para aumentar a lucratividade da Sun, culminando em uma negociação sem sucesso com a IBM e, finalmente, a sua venda para a Oracle.

Crise? Para eles isso não existe.

Lição mais do que merecida

Como são-paulino, aprovo a gestão de Juvenal Juvêncio à frente do clube.
Em um país onde o amadorismo impera, o dirigente soube destacar o São Paulo com uma administração profissional, eficiente e que está trazendo resultados a olhos vistos para o clube.
O Tricolor tem, de longe, a melhor estrutura do país e um dos melhores estádios da América do Sul.
Isso, porém, não dá carta branca para tratarem o clube como uma entidade acima do bem e do mal, soberana e invejada por tudo e todos.

Não tenho receio em falar que meu querido Tricolor involuiu no seu relacionamento com o mundo exterior.
Juvenal, Marco Aurélio Cunha, Leco, e cia. criaram uma paranoia de que a obsessão dos adversários é derrubar a suposta hegemonia do hexacampeão brasileiro.
Arrumaram brigas com os adversários. Transformaram rivais em inimigos.
Ao invés de se concentrarem em aprimorar os muitos defeitos que ainda existem, preferem tratar o tricolor como alvo da inveja e cobiça alheia.
Como são-paulino, reprovo a atuação de Juvenal Juvêncio nesse quesito.
Poderíamos cativar a admiração dos adversários e ajudar a profissionalizar o futebol brasileiro, cada vez mais carente de craques e entregue ao nivelamento por baixo.
Preferimos tomar um rumo menor e nos diminuirmos, afinal a atual diretoria só semeou a discórdia entre os adversários e despertou o ódio com os torcedores de outros times.
Arrogância e prepotência que, torço, começarão a ter fim com o vareio que o São Paulo tomou do arquirrival Corinthians, tão debochado pelos cardeais do Morumbi.
Leco tomou um sonoro calaboca depois da afirmação grosseira de que Ronaldo era um ex-jogador. Quem fala o que quer....
Fico triste pela eliminação, mas não posso dizer que essa lição deveria ser muito bem aprendida pelos dirigentes.
Que estes, a partir de agora, deixem a arrogância de lado e passem a tratar o São Paulo com a grandeza que ele merece, mas sem esquecer que os adversários também merecem o devido respeito.

Por FERNANDO FARO direto do Blog do Juca.

Realmente, o São paulo que se cuide.

É só lembtar dos anos 90, depois que foi Bi-Mundial e começou a “se achar”, a casa caiu (literalmente pois o Morumbi teve que passar por uma reforma) e ficamos muito tempo sem ganhar merda nenhuma.

13 de abr. de 2009

Cristian faz o gesto grosseiro e depois pede desculpas

Cristian faz o gesto grosseiro e depois pede desculpas

Com os vazios de sempre no Pacaembu quando se trata de clássicos, 32 mil torcedores presentes, logo aos 7 minutos Ronaldo deu um pisão desleal em André Dias e recebeu só o cartão amarelo, que ficou barato.

O Corinthians tinha a iniciativa do jogo, ao escalar três atacantes, e o São Paulo, com três zagueiros, tratava de esfriar os ânimos.

A primeira grande emoção do jogo aconteceu só aos 25, quando Jorge Wagner bateu falta pela direita sobre a área alvinegra, Miranda, num daqueles impedimentos que o bandeira, na dúvida, pode deixar seguir, empurrou Chicão e cabeceou para o fundo do gol: 1 a 0.

Nem bem se passaram três minutos, e Elias infiltrou-se pela área tricolor e tocou de biquinho para tirar qualquer chance de Rogério Ceni: 1 a 1.

Arouca se machucou e Joílson entrou em seu lugar.

Hernanes bateu escanteio, aos 44, Miranda subiu de novo, agora sem falta, cabeceou firme e, com Felipe sem ação, Elias apareceu na linha do gol para evitar o segundo são-paulino.

O primeiro tempo foi tenso, marcado, estudado, mas incomparavelmente menos emocionante que o jogo entre Santos e Palmeiras.

Aos 10 do segundo tempo, Ronaldo ficou cara a cara com Rogério Ceni e o goleiro evitou o gol certo.

Concomitantemente, o árbitro expulsou André Dias por um choque normal com Elias.

Em seguida, foi a vez de Rodrigo tirar o doce da boca de Ronaldo, que estava pronto para finalizar pelo gol.

Aos 15, embaixo da trave, Jorge Henrique conseguiu perder o gol em chute cruzado de Dentinho.

Joílson saiu, entrou Renato Silva para recompor a zaga.

Jorge Wagner, que havia errado o passe no lance da expulsão de André Dias, arriscou de longe quando poderia ter dado para Washington e obrigou Felipe a fazer boa defesa, porque a bola desviou em Chicão.

Aos 29, Douglas chutou de longe e Rogério Ceni ia levando mais um frango em sua recente série, o que só não aconteceu porque a bola largada foi à trave.

Dagoberto entrou no lugar de Washington aos 33.

E Rogério fez milagre três minutos depois num arremate de Elias, de dentro da área e com um monte de gente na frente dele.

O empate era ótimo para o tricolor e soava preocupante para o alvinegro, que tinha um a mais e teria de ganhar no Morumbi, no domingo que vem.

Mano Menezes tirou Elias e pôs Souza, sabe-se lá por quê. (Sabe-se. Elias pediu, explicou Mano depois do jogo).

E Rogério Ceni, que largou outra bola boba, parece viver uma fase infernal.

No último instante, Cristian roubou de Jorge Wagner,  pegou muito bem na bola e deu a vitória que o Corinthians buscou, num golaço redentor, que fez justiça ao que foi o jogo, embora ele tenha comemorado de maneira agressiva e provocadora, razão pela qual pediu desculpas, "de antemão", após a partida.

O São Paulo irá a Medellin no meio de semana, enquanto o Corinthians irá a Campo Grande.

 

Na hora que esse imbecil fez o gol já vi os dedos para a torcida do São Paulo. Isso não se faz, futebol envolve muita paixão e não reclamem depois de a violência tomar conta.

Cristian, cuidado, não se brinca com a paixão do torcedor.

10 de abr. de 2009

Mil pessoas já se juntaram a Morales em greve de fome

Entre 900 e 1.000 pessoas se juntaram em toda a Bolívia à greve de fome iniciada pelo presidente Evo Morales para exigir ao Congresso a aprovação da lei eleitoral que permita a realização de um pleito geral em dezembro.

O anúncio desta mobilização foi feito na noite desta quinta-feira (9) pelos dirigentes da Central Operária Boliviana e da Coordenação Nacional pela Mudança (Conalcam), que acompanham Morales em uma medida de protesto que - segundo asseguraram - não abandonarão até que a lei eleitoral seja aprovada.
Fontes do Palácio do Governo de La Paz indicaram à "Agência Efe" que Morales se encontra em bom estado após seu primeiro dia de greve de fome, que o levou a suspender uma viagem a Cuba que estava prevista para hoje. O porta-voz presidencial, Ivan Canelas, explicou esta manhã que Morales continua trabalhando, apesar da greve de fome.
A crise política na Bolívia ganhou força com as divergências para aprovar um regime eleitoral transitório obrigado pela nova Constituição para poder realizar o pleito geral previsto inicialmente para dezembro.
O Congresso Nacional realiza desde a tarde da quarta-feira uma longa sessão que já dura mais de 30 horas para tentar o consenso entre governistas e opositores.
Embora tenham sido registrados alguns avanços e a norma em primeira instância (não de forma definitiva) tenha sido aprovada, a situação continua complicada, porque boa parte dos parlamentares opositores abandonou a sessão.
A oposição rejeita o projeto de lei apresentado pelo Governo, porque considera que dá vantagens a Morales para ser reeleito em dezembro. Os principais pontos de divergência são o censo eleitoral, a reserva de uma quota de cadeiras para setores indígenas e o voto dos bolivianos no exterior.

Se a moda pega.

Imagina, nossos políticos dizendo: “ Não roubaremos mais vocês, não seremos mais envolvidos em casos de corrupção, trabalharemos corretamente… … …

Op´s, acordei, foi apenas um sonho.

Salário de R$ 7.483 de secretária do ministro Helio Costa é pago pelo Senado

Reportagem de Adriano Ceolin, publicada na edição de hoje da Folha (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL), informa que o salário da secretária do ministro Helio Costa (Comunicações) de R$ 7.484,43 mensais, é pago pelo Senado. É que ela foi mantida como assistente parlamentar no gabinete de Wellington Salgado (PMDB-MG), suplente de Costa no Senado.

Costa está licenciado no Senado desde 2005, quando assumiu o ministério. Eliana foi nomeada no Senado em 2003, no primeiro mandato do então senador.

A reportagem da Folha localizou Eliana trabalhando no gabinete de Costa. Ela disse que não negaria nada, que trabalha de segunda a sexta-feira das 8h até a saída do ministro, que acompanha há 12 anos.

A secretária informou que o ministro estava em férias e seria avisado do fato no seu retorno. Salgado disse à Folha que Eliana é "a pessoa de maior confiança".

Até quando????????????????????????????