4 de mai. de 2006

18 de abr. de 2006

Demissão, emprego novo, vida nova

Fui demitido, fiquei duas semanas em casa com minha mulher e minha filha, foi bom, mas agora já estou numa nova empresa com um novo trabalho, com novas funções.Por um lado foi bom pois já estava viciado naquilo que fazia.O mais engraçado de tudo foi a maneira que fui demitido. Meu messenger piscou numa quinta-feira a tarde, erameu chefe e presidente da empresa que me chamou na sala, não sei o motivo, mas já senti que seria algo estranho, sabe aquela dia que parece que ninguém fala com você, parece que todas as pessoas já sabem, menos voc~e é claro. Na salinha, ele me disse que a empresa não teria mais verba para manter a nossa equipe da maneira que era e eu seria dispensado, demitido em outras palavras.Tudo bem, isso acontece, ainda mais num mundo competitivo e capitalista como o nosso, onde é melhor demitir um funcionário que ganha mais e contratar dois para ganharem a metade, ou melhor ainda, colocar estagiários, nada contra estagiários viu.Mas a vida é assim mesmo, fiz contatos e consegui um novo emprego, trabalho, chamem como quiser.Comecei ontem, me sinto um estrangeiro. Fazia tempo que não me sentia assim, sempre tivo o domínio das situações e agora é diferente, é uma insegurança gostosa de se sentir, tenho a impressão de que aqui vou crescer e me dar bem, agora é só aguardar.Agora um rwcado para os chefes e donos de empresas. Se quiserem demitir um funcionário, façam e depois não fiquem dizendo que ele é uma boa pessoa, que não queriam fazer isso, apenas façam.

30 de mar. de 2006


Ultraman e família no 16º ano da série.

PSTU faz protesto durante visita de Lula a Guarulhos

"Até o caseiro sabia. Só o Lula não sabia?"

Deputada petista é afastada do Conselho de Ética

BRASÍLIA – A deputada Angela Guadagnin (PT-SP) foi afastada do Conselho de Ética por responder a um processo disciplinar depois de ter dançado no plenário da Câmara para comemorar a absolvição do colega petista João Magno (MG).O processo foi protocolado pelo PPS nesta quinta-feira no Conselho de Ética por entender que a deputada quebrou o decoro parlamentar com a atitude. A informação foi dada pelo presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP). “Eu já encaminhei o pedido para ser numerado e a partir de agora a deputada Angela Guadagnin está afastada”, afirmou Izar.Tiago Pariz, repórter Último Segundo em Brasília. Fonte iBest.

Alguma coisa mudou. Será que estão com vergonha ?
Vamos ver onde isso vai dar.

28 de mar. de 2006

Quem...

Quem detém a informação detém o poder.

24 de mar. de 2006

E-mail para Sra. Angela Guadagnin

Se quiser mandar um também:
angela@angelaguadagnin.net

Desculpe, mas o que a senhora fez no congresso foi um absurdo.
Vá dançar na sua casa, não na casa do povo brasileiro, veja o vídeo e
coloque a mão na consciência, aquilo foi um ato de desrespeito e acima de
tudo um ato ridículo, podia ao menos fazer uma aula de dança e aí sim tentar
algo mais bonito e mesmo sensual, que saudades do É o Tchan.
O mínimo que poderia fazer agora é ir para a imprensa e pedir desculpas
publicamente, ou melhor, faça igual jogador machucado, peça pra sair, vá se
tratar.
Não dá pra acreditar naquele congresso que aceita essas coisas mais
ridículas, não podemos acreditar que essa merda de país possa um dia ser
grande, não podem cobrar do povo atitudes maduras.
Estou com vontade de ligar para o Bin Laden e pedir para ele jogar aviões em
Brasília, acabar com aquela cidade construída para manter a corrupção no
Brasil.
Ah, não posso esquecer de dizer a ele que será muito difícil encontrar todos
lá, no congresso, então por favor, me avise o dia em que toda sua laia
estiver na cidade, assim eliminamos todos de uma vez.
Da próxima vez tenta um tango OK.

16 de mar. de 2006

O que acontece nesse país ?

Tem até caseiro envolvido na CPI, provavelmente chegamos ao fim de uma era, a era do presidencialismo acabou. A política brasildiera está no lixo.Lula é o primeiro nas pesquisas, isso mostra que o povo brasileiro é um imbecil mesmo.Ou o IBOPE está louco ou o povo esqueceu de tudo.Podemos rasgar nossa constituição, alterar nosso Hino Nacional e por último rasgar nossa bandeira.Chegamos no fundo poço, como ser otimista numa situação dessas ?Tenho muitas perguntas mas não consigo achar as respostas para elas.Seu PC Farias ia detonar a bomba lá no passado mas conseguiram apagar as provas e ele junto, agora temos que cuidar da vida desse caseiro, pois todos sabemos que aqui no brasil (com letra minúscula mesmo) é muito fácil "sumir" com provas.Deputados renunciam pois sabem que vão ser cassados e podem ter que parar de mamar na teta do governo, deputados citados em relatórios de currupção são absolvidos pelos colegas, já que todos estão com o rabo preso.Vamos todos nos fuder se não partirmos para a ignorância, luta armada mesmo, revolta popular, guerrilha, chega de histórias e promessas, chega de currupção, chega de putaria no congresso nacional.Enéas podia muito bem ganhar nas próximas eleições, assim ele pode construir a sonhada bomba atômica e jogar em brasília (com letra minúscula mesmo).

8 de mar. de 2006

Oscar 2006

Demorei um pouco mas resolvi escrever sobre o Oscar.
O ano passado fiz uma resenha imensa sobre a cerimônia e tinha prometido que nunca mais iria ver ou comentar por achar chato e cansativo.
Mas é claro não resisti. Não vi por completo, ia zapeando os canais mas não conseguia tirar os olhos da televisão.
É assim mesmo, todo ano são as mesmas pessoas, as músicas são uma chatice mas todo mundo gosta.
Não tenho nada para falar sobre a cerimônia, a única surpresa da noite foi o filme Crash ganhar o Oscar de melhor filme. O ponto negativo foi a transmissão. Na TV por assinatura não podemos reclamar da TNT que deu um show, agbora a nossa querida Rede Globo de Televisão é um fiasco.
A Globo quer monopolizar a TV, o SBT que transmitiu as últimas cerimônias dormiu no ponto ou não teve o devido interesse nesse ano e tivemos que aguentar o Sr. José Wilker e seus comentários ridículos junto com uma hora, isso mesmo, uma hora de atraso. Quando a transmissão começou, já haviam se passado mais de uma hora. É muita cara-de-pau de Globo querer passar o prêmio em sua programação. Todos sabemos que ela não altera sua grade (como se fosse o máximo), não faz nada de diferente e acha que está certa. Passou da hora de boicotarmos essa emissora.
O Oscar de melhor filme foi para Crash, o Framboesa de Ouro foi para a Globo.

1 de mar. de 2006

Álcool dispara na bomba

É impressionante como somos tratados como verdadeiros otários, no dia em que o percentual de álcool na gasolina mudou de 25% para 20%, os postos aproveitaram para reajustar os combustíveis.A medida de redução era para frear a escalada dos preços do álcool mas não funcionou, como tudo aqui no Brasil, nessa merda de país.Paulistanos pagam R$ 1,999 para abastecer com álcool e até R$ 2,69 pelo litro de gasolina, segundo levantamento de preços feito pelo jornal Folha de São Paulo.A alta aconteceu devido à disparada do preço do álcool nas usinas. A moda agora é ter carro Total Flex, FLEX OTÁRIOS, o consumidor vai no embalo. Agora de que adianta, quero ver os trouxas que comprarm esse tipo de carro, o que vão fazer, abastecer somente com gasolina.Acho que falta no brasileiro algo que venha de dentro. Vamos quebrar tudo, fazer uma revolução na cultura da ignorância, na cultura do modismo e partir pra cima do governo e dos produtores de cana que nunca ganharam tanto dinheiro como agora.

4 de jan. de 2006

ALCA

“Os Estados Unidos pretendem anexar toda a América Latina ao seu espaço econômico e subordiná-la ao seu mando político-militar”

BERTHA MAAKAROUN
O governo norte-americano pretende anexar toda a América Latina a seu espaço econômico e subordiná-la a seu mando político-militar,por meio da Área de Livre Comércio das Américas (Alca).A Alca é nociva aos interesses do País e já passa da hora de o Brasil suspender as negociações com os Estados Unidos.A opinião é do professor titular aposentado da UNB,Luiz Alberto Vianna de Moniz Bandeira,doutor em Ciência Política,considerado um dos maiores especialistas brasileiros sobre as relações internacionais do Brasil em sua perspectiva histórica.
Para ele,há a hipótese de que os Estados Unidos tenham abandonado a Argentina para,indiretamente,debilitar o Brasil e o Mercosul,pavimentando o caminho da Alca.Apesar das dificuldades conjunturais,o Mercosul não irá morrer,prevê.“Vai sofrer atrasos, pode até ser modificado,mas subsistirá porque há interesses muito grandes,há tratados firmados”,considera.O cientista político defende,desde 1990,que a proposta do Mercosul seja estendida à África do Sul,a porta de entrada para a África negra.
“O Brasil também deve partir para um entendimento de maior profundidade com a Índia, a Rússia e,sobretudo,a China. Na China é que está o futuro ”,acrescenta.
Moniz Bandeira,que vive na Alemanha,tem mais de 20 obras publicadas e prepara-se para o lançamento de um novo livro pela editora Revan:A Tríplice Aliança e o Mercosul.O estudo começa no fim da guerra da Tríplice Aliança,passa pela anexação do território do Acre ao Brasil (com documentos inéditos,obtidos nos arquivos de Rotschild,em Londres), pela corrida armamentista com a Argentina no começo do século XX,pela Guerra do Chaco,a primeira tentativa de criação de um mercado comum Brasil-Argentina,conforme o tratado assinado em 1940,pouco antes do bombardeio de Pearl Harbor.

ESTADO DE MINAS –Em sua avaliação,como se deu a inserção do Brasil no cenário internacional a partir dos anos 90?
MONIZ BANDEIRA –A política exterior de um país não se faz no vazio.Ela é condicionada historicamente por diversos fatores.Não se pode criticar a política exterior do Brasil, nos anos 90, comparando-a com a política exterior dos governos militares, nos anos 70.Naquela época,os Estados Unidos estavam enfraquecidos pela derrota do Vietnã,pelo escândalo do Watergate, havia a ascensão da Alemanha, a existência do bloco soviético e a situação econômica do Brasil era muito melhor, estava sob controle, apesar do endividamento crescente. A inflação era ainda pequena. O quadro no final dos anos 80 e início dos anos 90, porém, não era o mesmo. O cenário internacional radicalmente se modificara com o fim da guerra fria,ficando reduzida a margem da relativa autonomia de que o Brasil dispunha. E não apenas o cenário internacional se modificara, como o quadro doméstico era muito grave no
Brasil, o que dificultava a própria instrumentalização da política exterior para a promoção dos interesses nacionais. Havia a crise da dívida externa, decorrente em larga medida dos empréstimos tomados pelos governos militares, sobretudo durante o governo Médici, e também em função das duas crises do petróleo. E a situação econômica interna, devido à crescente espiral inflacionária, tornara-se insuportável. Não há país que se possa considerar soberano e desenvolver política externa própria se não tem condições de sustentar a sua moeda. Sem estabilidade monetária,também não pode haver justiça social. Conter a inflação e estabilizar a moeda constituíam a tarefa primordial que se colocou no final dos anos 80 e começo dos anos 90. O governo Collor não soube fazê-lo. E FHC tratou de consolidar a estabilização da moeda, com o Plano Real, no governo de Itamar Franco, e deu prosseguimento a essa política, quando assumiu a presidência em 1995. Julgo que,sob esse aspecto, o governo FHC é muito injustiçado. Embora ele tenha cometido erros, e embora se possa apresentar enormes falhas, inclusive o endividamento externo que aumentou, ele conseguiu esse feito que foi importante, sanear as finanças e estabilizar a moeda, projetar uma nova imagem do Brasil, mais respeitada, no exterior.

Considerando as condições objetivas da conjuntura internacional, como o senhor avalia a política externa brasileira empreendida no governo FHC?
MB –Muitos consideram a política externa de FHC,assim como a política econômica, de maneira geral, mero acessório dos interesses hegemônicos dos Estados Unidos no mundo e, em especial, na América Latina. A percepção no exterior, entretanto, é a de que Brasil e China são os dois únicos grandes países que atualmente mais resistem à hegemonia dos Estados Unidos. Atualmente,em Washington, não há ilusões quanto ao afastamento cada vez maior do Brasil. E o principal nervo do conflito é a formação da Alca. O Brasil não pode deixar de manter bom relacionamento com os Estados Unidos, é óbvio. Mas tampouco pode subordinar-se aos seus desígnios e aderir à Alca, mediante a qual os Estados Unidos pretendem anexar toda a América Latina ao seu espaço econômico e subordiná-la ao seu mando político-militar. Entendo que a política externa brasileira tem sido feita de acordo com as possibilidades reais, embora sob certos aspectos a veja de modo muito crítico, devido a certas vacilações, como ocorreu no caso da ofensiva dos Estados Unidos para destituir o embaixador José Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Também entendo que o Brasil já devia ter suspendido as negociações sobre a Alca. A Alca é nociva aos interesses do Brasil. O governo brasileiro sabe disso, mas não quer que o Brasil assuma a responsabilidade de romper as negociações com os Estados Unidos, que não irão cumprir as condições estabelecidas pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, condições estas que atendem aos interesses nacionais, não só do Brasil como dos demais países da América do Sul. Os Estados Unidos não são um país confiável.

Por que o senhor considera a Alca nociva para os interesses nacionais?
MB –A Alca é um projeto político. Os Estados Unidos pretendem anexar toda a América Latina ao seu espaço econômico e subordiná-la ao seu mando político-militar. Querem expulsar a Europa da América Latina. E, a fim de impressionar e pressionar o Brasil, difunde-se a opinião de que o México assumiu a liderança na América Latina etc. Que importa? Não se pode comparar o Brasil com México, que aderiu ao Nafta, pois seus interesses econômicos e comerciais são muito diferentes. O México destina mais de 82%de suas exportações aos Estados Unidos. O Brasil, apenas 20%, enquanto destina mais de 25% de suas exportações à União Europa e cerca de 23% à América Latina. O México nada teve a perder com o Nafta, ao passo que o Brasil não se dispõe a permitir a destruição de seu parque industrial, que a implantação da Alca provavelmente acarretará, além de perder mercados e suportar crescentes saldos negativos na sua balança comercial, a fim de que os Estados Unidos possam compensar os déficits com a Ásia. O Brasil é um global trader. E não tem nenhum interesse em voltar à situação de dependência do mercado norte-americano, em que permaneceu mais de um século, por causa de suas exportações de café e outras commodities. Na minha avaliação,por exemplo,com a elevação das tarifas do aço,seria o momento para suspender as negociações e partir para um entendimento de maior profundidade com a Índia,a Rússia e, sobretudo, a China. Na China é que está o futuro. Também defendo (e o faço desde o início dos anos 90) que a proposta do Mercosul deveria ser estendida à África do Sul. A África do Sul é um parceiro tão importante quanto a Argentina ou mais ainda, sob certos aspectos,porque ela é chave na África negra. É o caminho de entrada.

Que perspectivas têm o Mercosul diante da investida norte-americana com a Alca e as dificuldades enfrentadas pela Argentina?
MB- Julgo que o Mercosul não vai morrer. Vai sofrer atrasos, pode até ser modificado, mas subsistirá porque há interesses muito grandes, há tratados firmados. E para o Brasil há um interesse político, estratégico, além de econômico e comercial, pois é uma forma de aumentar o seu poder de barganha para a inserção no cenário internacional. Por outro lado, para a Argentina,o Brasil representa um prolongamento de seu mercado interno. Ela destina ao Brasil cerca de 30% de suas exportações. Não há interesse para a Argentina em acabar com o Mercosul. O perigo maior do Mercosul teria sido a dolarização que Carlos Menem e Domingo Cavallo estavam dispostos a fazer, para transformar a Argentina numa espécie de grande Puerto Rico. Era o projeto deles, porque vivem de ilusão.

O fortalecimento do Mercosul não cria dificuldades para os interesses norte-americanos com a Alca?
MB –Os Estados Unidos não têm interesse de que o Mercosul se fortaleça. Há a hipótese de que os Estados Unidos tenham abandonado a Argentina para indiretamente debilitar o Brasil. Essa hipótese já é levantada por alguns acadêmicos norte-americanos. Mas ao que tudo indica a Trade Power Authority, como agora se denomina a fast track, nem será aprovada mais este ano. E é provável que nunca o seja,devido à oposição que também existe nos Estados Unidos à formação da Alca.

A China é o país cuja economia mais cresce no mundo. E curioso, adotou um modelo de desenvolvimento completamente diferente daquele determinado pelo consenso de Washington e apregoado pelo FMI para o resto do mundo. O que o senhor considera que seria melhor para o Brasil: um estado controlador ou o estado neoliberal, que não atua nem no controle dos fluxos de capital?
MB –A China tem um modelo econômico e político completamente diferente do Brasil. O Brasil está situado na área de influência direta dos Estados Unidos,que patrocinaram o golpe-militar em 1964, a fim de desvirtuar o sentido do seu desenvolvimento nacional. Mediante esses golpes militares na América Latina, nos anos 60 e 70, os Estados Unidos trataram de promover praticamente as mesmas diretrizes neoliberais, aplicadas nos anos 90 pelos governos democráticos. No Brasil, o general Castelo Branco começou a adotar tais medidas. Houve reação do Exército ele, embora condenasse o estatismo por criar atritos com os Estados Unidos, teve de fazer maciços investimentos públicos, a fim de tirar o País da recessão. E só quando o Brasil voltou a desenvolver-se em ritmo acelerado, a partir de 1968-1969, os capitais estrangeiros recomeçaram a afluir para a sua economia. Na China houve uma revolução comunista. Mas no início dos anos 80, o governo chinês compreendeu que não podia seguir o modelo de socialismo adotado pela URSS de Stalin, a partir de 1927-1928, e tratou de implantar o que Lenin instituíra em 1922, com a adoção da NEP (Novaia Ekonomitcheskaia Politika), e que consistia na economia de mercado, como estratégia de desenvolvimento das forças produtivas, necessário ao socialismo, concebendo o capitalismo de estado como o capitalismo privado, permitido pelo estado, e não como a propriedade e a operação das empresas pelo estado. A China optou por esse modelo, começou a abrir sua economia, a atrair capitais estrangeiros.E é um país com potencial econômico imenso, as pessoas trabalham muito e vivem com muito pouco. Com 1,3 bilhão de habitantes, a China representa um imenso mercado e será muito maior do que o norte-americano, pois sua economia cresceu em média 10,7% de 1990 a 1999 e continuou a crescer 8% em 2001. O déficit acumulado dos EUA na balança comercial com a China foi da ordem de US$ 391 bilhões entre 1995 e 2001 (seis meses).

Fonte: Estado de Minas. Segunda-feira, 22 de julho de 2002, pg. 08.
LUIZ ALBERTO MONIZ BANDEIRA

Juventude Socialista

Site para a juventude, do PDT

Movimento de Justiça e Direitos Humanos

Após a Segunda Guerra Mundial, estabeleceu-se entre as duas maiores potências mundiais, União Soviética e Estados Unidos, o fenômeno chamado “guerra fria”. Cada uma dessas potências comandava, através da economia ou até mesmo da intervenção militar, indireta ou diretamente, os países sob sua influência. Como exemplo de intervenção militar, temos por um lado, a Guerra da Coréia, uma intervenção militar americana; e a Invasão da Hungria, uma intervenção militar soviética. Temos ainda, como exemplos clássicos, o Caso Rosemberg - casal americano acusado de espionagem -, e o fenômeno do MaCarthismo. Também se caracterizam os anos 50 por uma grande corrida espacial e armamentista entre essas duas potências.
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